-No Parlamento: Orçamento de Estado em consenso de medidas e meios; e uma Comissão de Fiscalização Permanente
1. Desde sempre, os dirigentes e sócios da ALGFUTURO têm acompanhado de forma sofrida o drama devastador dos incêndios no Algarve e em todo o oaís, como assinalámos recentemente na Gala de Aniversário da Associação.Cremos que o fazemos com igual sentimento ao de todos os portugueses, exceto aos “dejetos da sociedade” que entre ruínas e mortos roubam e saqueiam. É a sociedade no seu lado mais negro !
E acompanhamos tudo isto honrosamente “comandados” por um Presidente que entre desgraças humanas e materiais inimagináveis impôs a si próprio como desafio do mandato tudo fazer para se resolver o problema, levando no presente conforto e afeto aos muitos que tudo tendo perdido a isso se agarram quase como bóia de salvação para em cima do nada construir o futuro. Louvor seja também dado aos Autarcas, Bombeiros e voluntariado !
É um”GRANDE E REDENTOR PRESIDENTE”, que sempre mereceu a nossa homenagem e que apenas algumas exceções no país dizem não admirar.
2. Literalmente, o país está a renascer das cinzas depois de um ano em que já arderam mais de 500.000 ha e em apenas um dia mais de 100.000. Uma calamidade !
Não é exagero dizer que além do drama das mortes e perdas materiais,se vai mais longe do que isso. Com o muito que vai ardendo todos os anos é a própria existência de Portugal que começa a estar em causa: estamos em pré-apocalipse ! A história mostra como civilizações desapareceram devido a calamidades naturais.
A dimensão da tragédia está à vista de todos.Por isso, no dia em que o Conselho de Ministros vai tomar importantes medidas pela floresta e contra os incêndios , o que Portugal exige é que todas as forças partidárias do Parlamento se cheguem à frente no âmbito do Orçamento do Estado fazendo propostas e que tudo seja consensualmente aprovado, em simultâneo à criação de uma Comissão Permanente de Acompanhamento e Fiscalizaçâo.
Este não é um problema do governo ou oposição, é um problema nacional, exigindo os portugueses que, de vez, se tomem as medidas necessárias e se façam os investimentos sem limitações como primeira prioridade, pondo fim ao “passa culpas”,ataques, desculpas ou omissões de uns partidos em relação a outros.
Comecemos do 0, mas finalmente começando a fazer o TUDO, numa verdadeira mudança de ciclo indispensável e reclamada pelo Presidente.
A Associação ALGFUTURO entende que isso é possível, na condição de se juntar a um PRESIDENTE REDENTOR uma efetiva e obrigatória unidade partidária solidária.
O que está em causa não é um consenso de regime. É muito mais: é um consenso para a sobrevivência de PORTUGAL !
Cumprimentos
21.10.2017
A Comissão Executiva da ALGFUTURO